Nas aulas de português, o verbo poupar no lugar de correr. Em arte, o desenho de um cofrinho e não do pôr-do-sol. Nos problemas de matemática, reais no lugar de laranjas. Iniciativas simples como essas, que inserem a educação financeira no cotidiano das crianças, são cada vez mais comuns em escolas particulares e contam com o apoio dos pais, dizem educadores.
E a partir de agosto próximo mais de 1,5 mil escolas públicas começarão a adotar a educação financeira nas escolas de ensino médio, resultado de uma iniciativa da Comissão de Valores Mobiliários, do Ministério da Educação e do Instituto Unibanco.
Publicado em 28/06/2010
(O Estado de S. Paulo)










