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Entidades querem educação financeira em escolas públicas

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Alunos do ensino médio de cerca de 450 escolas da rede pública dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Distrito Federal, Ceará e Minas Gerais recebem, a partir do próximo dia 9 de agosto, as primeiras aulas do projeto piloto do Programa Educação Financeira nas Escolas, idealizado pelo Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários, Superintendência Nacional de Previdência Complementar e Superintendência de Seguros Privados, com a participação de diversas entidades públicas e privadas.

Um dos motivos colocados para a implementação do Projeto teria como fatores contemporâneos que tornam relevante a educação financeira como: maior complexidade e variedade de produtos financeiros; expansão e popularização do crédito; facilidade de acesso por fatores tecnológicos, como home broker; entre outros fatores.

Para o superintendente de proteção e orientação a investidores da CVM, José Alexandre Vasco, a educação financeira existe em diversos países, e agora será implementado no Brasil. “Em vários países já existe um projeto de educação financeira, como Austrália, Canadá, França, Irlanda, Malásia, Holanda, Reino Unido, Japão e Estados Unidos”, afirma o superintendente.

Por se tratar de um tema transversal, o Ministério da Educação (MEC), não implementou como uma disciplina do histórico escolar, com isso, as atividades serão colocadas dentro de outras matérias. Uma representante do MEC afirmou que não há espaço entre as disciplinas para colocar a matéria como histórico escolar.

Ainda foi colocado como objetivo: ensinar e planejar a curto, médio e longo prazos; desenvolver a cultura da prevenção; e proporcionar a possibilidade de mudança da condição atual.

O material didático vai contar com 29.600 livro do aluno, 29.600 cadernos do aluno e 3 mil livros.

Publicado em 05/08/2010
(Eduardo Puccioni – DCI)

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