No Brasil 90% da sua população aprende a lidar com dinheiro, por acaso. A maioria expressiva dos pais brasileiros nunca ouviram falar de educação financeira. Nos colégios frequentados pela elite, educação financeira já consta do currículo escolar. Isso explica um pouco sobre o fosso social que separa ricos e pobres neste país.
A educação financeira nos ensina como ganhar, como poupar, como gastar e como aplicar o dinheiro que ganhamos, para que ele possa crescer. A poupança deve começar com a aquisição de um cofre para o pequeno poupador guardar suas moedas.
Ensinar para os filhos o valor das coisas é responsabilidade dos pais, mas se lidar com dinheiro é complicado para adultos, passar esse conhecimento para crianças é uma tarefa ainda bem mais delicada, e, portanto, deve-se aprender desde cedo. Ensinar as crianças sobre desperdícios, controle dos impulsos de consumo e a explicação sobre o trabalho dos pais é essencial.
Saber administrar a mesada é um bom começo e uma boa aprendizagem. Para que a mesada seja um instrumento de maturidade financeira, é preciso ensinar que adiar alguns desejos é necessário, para benefícios futuros, evitando dar dinheiro aleatoriamente para a criança.
A mesada é uma prática importante na educação financeira da criança, mas deve ser utilizada com muita cautela. Os especialistas indicam que até os cinco anos de idade, a criança não faz ideia de como funciona o dinheiro, ou tem ideias fantasiosas sobre o mesmo, pois até esta idade predomina o pensamento mágico. Após essa idade, já são capazes de entender a função de “troca” do dinheiro, principalmente quando veem os pais fazendo compras.
Os pais, além de ensinarem seus filhos a poupar, devem também ensinar sobre a importância do dinheiro e do trabalho na vida de cada pessoa.
Fonte: Portal AZ











