Estimamos as rentabilidades das cotas dos planos de benefícios administrados pela Fusesc nos seguintes intervalos:
| PLANO DE BENEFÍCIOS | Intervalo Aproximado Estimado | 12 MESES | 24 MESES |
| Benefícios I | de 0,40% à 0,50% | 9,73% | 27,29% |
| Multifuturo I | de 0,45% à 0,55% | 10,45% | 28,19% |
| Multifuturo II | de 0,45% à 0,55% | 10,90% | 28,50% |
Os retornos no mês de abril/17 foram influenciados negativamente pela deflação de -1,10 no IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado) e pela baixa inflação registrada pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo)que ficou em +0,25%. Parte considerável das aplicações dos planos de benefícios, têm, no seu conjunto de investimentos, papéis cujos rendimentos são formados por juros, denominado Cupom e pela variação da inflação. São as chamadas Notas emitidas pelo Tesouro Nacional, series “b” e “c” (NTN-b e NTN-c), papéis de baixo risco, cuja rentabilidade oscilam em função das taxas de juros e inflação mensal (IPCA e IGP-m).
Apesar dessas oscilações, comuns do mercado financeiro, estes papéis cumprem uma função importante na gestão de patrimônio, pois protegem as reservas individuais dos Participantes e Assistidos contra a corrosão inflacionária ao longo dos anos.
Os resultados alcançados se mantém acima, ou em linha, do objetivo de retorno de longo prazo previsto na Política de Investimentos dos Planos de Benefícios que é a de superar a Meta Atuarial composta pela variação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) mais juros de 5% ao ano e que, nos últimos 12 e 24 meses, registraram variação acumulada de 9,80% e 26,71%, respectivamente.
As diferentes rentabilidades advém da composição dos investimentos em carteira que cada Plano de Benefícios possui. A partir do dia 20 de maio, já estará disponível para consulta a lâmina dos investimentos do seu plano de benefícios em www.fusesc.com.br, menu investimentos/rentabilidade e obtenha as informações de alocação por classe de ativos, rentabilidade acumulada e análise comparativa, cuja publicação ocorre mensalmente.
COMENTÁRIO SOBRE O MERCADO FINANCEIRO:
Taxa de juros no Brasil – Selic: O Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil – COPOM, reunido em 12/04/2017 decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa de juros básicos da Economia – Taxa Selic, em 1%, baixando de 12,25% para 11,25% ao ano. A expectativa é por nova queda no seu próximo encontro que acontecerá em 31/05/2017, conforme revela a pesquisa “Focus” realizada pelo Banco Central junto ao mercado financeiro durante a semana de 24 a 28/04/2017 e divulgada ao público em geral no dia 02/05/2017.
Estimativa de inflação no Brasil para 2017: De acordo com a mesma pesquisa “Focus” a expectativa, do mercado financeiro, para a inflação oficial do Governo, medida pelo IPCA, para 2017 é de 4,03%, inferior ao índice da pesquisa de quatro semana atrás que era de 4,10%.
Estimativa para o PIB no Brasil em 2017:Para o Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB), a expectativa do mercado, segundo a mesma pesquisa “Focus” é de crescimento de 0,46%, em linha com o número da pesquisa de quatro semanas atrás que era de 0,47%.
Indicadores Financeiros no Brasil no mês: O mês teve 18 dias úteis e com isso a taxa de juros Selic registrou variação 0,79%. O IMA-B, índice de referência para as aplicações em títulos públicos lastreados em Notas do Tesouro Nacional, “série b” – NTN-b – registrou variação negativa de -0,32. O IRF-m, índice de referência para as aplicações em títulos públicos pré-fixados lastreados em Letras do Tesouro Nacional (LTN) e em Notas do Tesouro Nacional, “série f” (NTN-f) teve variação positiva de 0,53%. O Ibovespa fechou em alta de 0,64% e o real se desvalorizou 0,95% frente ao dólar.











