Envelhecer faz parte da vida. Fatores hereditários e genéticos, meio ambiente, hábitos de vida e comportamento, influenciam nesse processo. A grande preocupação hoje, já que a expectativa de vida tem aumentado, é como envelhecer de forma saudável. Separamos 10 dicas que podem ajudar nisso.
Uma alimentação equilibrada deve ser rica em frutas, vegetais e cereais. Gorduras devem ser ingeridas com moderação, assim como doces e sal. Beber muita água também ajuda a manter a vitalidade.
02. Proteja seus ossos da osteoporose mantendo uma alimentação rica em cálcio, contido em queijos, leite e peixes. Passeios ao ar livre, e exposição moderada ao sol também ajudam.
03. Previna acidentes e quedas: faça caminhada, mantenha uma atividade física regular e utilize calçados que não escorreguem.
04. Desenvolva diariamente a sua autonomia: faça planos, organize-se e não se isole de outras pessoas. Isso irá manter o organismo mais saudável e equilibrado.
05. Treine a memória: a atenção e a repetição sao fatores importantes para fixar informações. Narrar as lembranças, falar com outras pessoas, ler um livro, conviver e estar a par das notícias são importantes estímulos para manter ou melhorar a capacidade vital.
06. Prevenção é a palavra de ordem: mantenha idas regulares ao médico para avaliações, incluindo cuidados com os olhos e ouvidos. A pressão arterial também deve ser mantida sob vigia.
07. Cuidados especiais com os órgãos sexuais: mulheres devem dar atenção especial aos exames de útero e seios, e os homens para a próstata.
08. Manter a comunicação com o mundo que o rodeia: alguns sentidos são essenciais para manter a comunicação.
09. Não aceite o isolamento: ficar isolado muitas vezes causa sofrimento e depressão.
10. Formação daqueles que irão cuidar dos idosos: dar informações adequadas às pessoas que cuidarão dos seus idosos é fundamental, ajuda a quem cuida e a quem é cuidado. Familiares precisam dispor de tempo também para si próprios, então organização é fundamental, além, claro, de muito amor.
Publicado em 28/09/2009
Fonte: Fundação Portuguesa de Cardiologia










