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Brasil alcança sua posição mais sólida

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O Brasil deixou para trás o impacto da crise financeira global e sua situação macroeconômica é a mais sólida de sua história, afirmou ontem o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.

Em uma avaliação da economia brasileira no último ano, Meirelles reiterou a projeção do Banco Central de que a maior economia da América Latina crescerá 5,8% em 2010.

” A economia brasileira está agora em sua posição macroeconômica mais sólida ” , assegurou em uma teleconferência com jornalistas de vários países.
Explicou que a solidez se manteve ao largo da crise, que teve impacto no segundo semestre de 2008, graças a políticas macroeconômicas firmes, metas inflacionárias, regime de câmbio flutuante e uma queda na dívida pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB).

Meirelles, um ex-presidente do BankBoston, reconheceu que a crise golpeou o Brasil con mais força do que esperavam muitos analistas, provocando uma retração no setor industrial e no nível de investimento estrangeiro direto.
Disse que, para enfrentá-la ” o fator chave fou não só um diagnóstico preciso, mas também ações rápidas e o fato de que o Brasil tinha recursos para atuar. ”

O governo lançou programas de estímulo, com a redução de impostos para setores chave da economia e o Banco Central emprestou dinheiro a setores que perderam acesso a suas fontes usuais de financiamento.
Meirelles frisou que o crédito recuperou o nível que tinha antes da crise, enquanto a produção industrial e o investimento externo devem retomar seu nível normal neste ano.

O crescimento econômico de 5,8% projetado para este ano será impulsionado pelo investimento e sustentado em uma recuperação do nível de emprego, assegurou.

O governo brasileiro prevê crescimento econômico de 0,2% para 2009.

Publicado em 21/01/2010
(Associated Press/Valor)

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